Hoje há uma grande pressão pela produtividade com alta
performance no ambiente organizacional.
Não se pode errar!
Os verbos são produzir, dedicar, otimizar, entregar e lucrar.
A maioria das empresas, busca por resultados financeiros a
qualquer preço.
No entanto, há uma corrente de empresários, filósofos, economistas
e escritores postulando o Capitalismo Consciente.
Fundado para difundir uma nova forma de fazer negócio, mais
humanizado, que se alicerça num propósito e nos valores da
empresa a serem compartilhados com e pelos stakeholders.
Um dos movimentos é liderado por Raj Sisodia e Michael Gelb
autores do livro Empresas que Curam que discutem a forma como
a empresa se organiza e é gerida, e como responde às demandas
do meio externo. Falam de propósito como elemento fundamental
da gestão, e enxergam a empresa como uma força positiva no
planeta.
Larry Fink, CEO e cofundador da BlackRock a maior gestora de
ativos financeiros do mundo alerta para o fato de que a falta de um
senso de propósito social claro, está deixando as empresas menos
aptas a alcançar seus objetivos básicos de crescimento e
lucratividade.
Fink reforça a narrativa, dizendo que “o propósito não é a busca de
lucros, mas a força que anima as pessoas a buscá-los”. Explica que lucros não são de modo algum incompatíveis com o propósito – de fato, os lucros e o propósito estão conectados.
Ele também postula que empresas que não atendem às necessidades da sociedade, ou que piora suas condições, torna-se mais vulnerável.
Assista ao bate-papo completo entre Eliane DOIN e o Prof. Cleuton Carrijo no Youtube ou Podcast.
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